terça-feira, 29 de abril de 2008

DE OLHO NA RESOLUÇÃO DA SEMED


A Secretária Municipal de Educação de Quissamã, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º. Ficam incluídos os temas interdisciplinares “Educação para o Trânsito, Educação Ambiental e Cultura Afro-Brasileira” no currículo das unidades escolares de ensino fundamental da Rede Municipal de Quissamã.

Art. 2°. Os temas dispostos no artigo 1º da presente resolução deverão ser contextualizados com situações do cotidiano, visando o resgate de valores, da ética e da cidadania.

Parágrafo Único – A abordagem dos temas interdisciplinares deverá priorizar projetos educacionais que visem a identidade do aluno, a família, o lugar onde reside, a comunidade, o município, o estado, o país.

Art. 3° As noções básicas sobre “Educação para o Trânsito, Educação Ambiental e Cultura Afro-Brasileira”, deverão ser ministradas pelos professores das turmas, podendo ser desenvolvidos sob forma de estudos, projetos e atividades, envolvendo toda a Escola – professores, pessoal técnico-administrativo, coordenadores pedagógicos, dirigentes, alunos, pais, enfim, toda a comunidade escolar.

Art. 3°. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

LETRA DE MÚSICA DE DJAVAN SOBRE ÍNDIO



Índio cara pálida,

cara de índio.

Índio cara pálida,

cara de índio.

Sua ação é válida,

meu caro índio.

Sua ação é válida,

válida ao índio.

Nessa terra tudo dá,

terra de índio.

Nessa terra tudo dá,

não para o índio.

Quando alguém puder plantar,

quem sabe índio.

Quando alguém puder plantar,

não é índio.

Índio quer se nomear,

nome de índio.

Índio quer se nomear,

duvido índio.

Isso pode demorar,

te cuida índio.

Isso pode demorar,

coisa de índio.

Índio sua pipoca,

tá pouca índio.

Índio quer pipoca,

te toca índio.

Se o índio se tocar,

touca de índio.

Se o índio toca,

não chove índio.

Se quer abrir a boca,

pra sorrir índio.

Se quer abrir a boca,

na toca índio.

A minha também tá pouca,

cota de índio.

Apesar da minha roupa,

também sou índio.

terça-feira, 15 de abril de 2008

CAMINHADA CONTRA A DENGUE

Dia 14, os alunos do Nelita prometem acabar, de vez, com a raça deste temível mosquito da Dengue, o chefe dos mosquitos, o Aedes Aegipty...
Todos sairão às ruas de Morro Alto, armados com panfletos e cheios de disposição para eliminar todos os possíveis focos causadores da doença.
Como o mosquito adora água parada e limpa, serão recolhidos os lixos que podem acumular água da chuva, como potes, tampas de refrigerantes, plásticos, pneus, garrafas, etc...
Nós, professores e alunos, estamos fazendo nossa parte; faça você a sua, não deixe a água acumular em casa ou no quintal.
Una-se à nós na luta contra a DENGUE.
Mais informações, entre no link do nosso jornal bimestral: http://www.jornelita.blogspot.com/

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Dia Internacional do Livro Infantil


A escolha desta data para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil foi feita em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Hans foi um renomado escritor de histórias infantis, escreveu mais de 156 contos. Entre suas obras destaca-se “O patinho feio”, “O soldadinho de chumbo” e “As roupas novas do imperador”.
A data é comemorada em mais de 60 países e é uma tentativa de despertar nas crianças o interesse pela literatura. A literatura infantil surgiu no século XVII com Fenélon (1651-1715), com a função de educar moralmente as crianças.
Essa literatura engloba desde os clássicos da literatura mundial aos livros apenas ilustrados e estimula o universo cognitivo da criança, aumentando seu potencial de aprendizado. Humberto Eco disse certa vez: "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil. As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um dia”. Assim, a literatura infantil procura dar sentido a fatos que aconteceram, estão acontecendo ou vão acontecer no mundo real. Essa é a razão que estimula as pessoas a continuar contando histórias.
Autor: Juscelino Tanaka